Em cada
ribombar
Amedronto as
nuvens
Na
consecução do bar
Marítimo que
detém
O relâmpago
Eu sou a
trovoada
Que unido
com relâmpago
Desapago as
nuvens
E juntos
queimamos a ansiedade
De que se
clama na feijoada
Eu sou
trovoada, mas também relâmpago
Eu sou o
manda-chuva
Da união!...
Eu sou o pai
da união
Que cegamente
o povo
Devia seguir
a este novo
Exemplo de
repensar
A vida.
A chuva cai
na união
Da multidão
Das nuvens!
À semelhança
do homem
Que enfatiza
a união
Sempre na
alegria
De mais um
dia
Se acasalar
de novo na troposfera!
Changalane, aos 23 de Maio de 2014
Filipe Alexandre Pedro
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