SE ME ADMITES
Se me admites
ser o Guardião
do teu coração
se me admites
se me admites
ser o ladrão
dos teus pensamentos
se me admites
se me admites
ser o assassino
do teu inimigo
dentro deste hino
de amor
se me admites
se me admites
ser realista
na lista
do teu coração
se me admites
se me admites
roubar o teu coração
em substituição
do meu
se me admites
se me admites...
vou cantar a minha
canção de amor:
If you like me
like me
like me
If you want me
want me
want me
If you love me
love me
love me
se me admites
te amar
amarei – te
para sempre.
Se me admites.
Filipe Alexandre Pedro
dezembro 09, 2010
dezembro 06, 2010
O FRUTO DA MINHA PROFISSÃO
O FRUTO DA MINHA PROFISSÃO
Sabem cartear graças ao meu fruto,
são felizes sobre o fruto da minha profissão!
Hoje, sobrevoam no marte
do conhecimento do Platão.
Todos estes, são o fruto da minha profissão!
Até sabem citar, graças ao fruto da minha profissão;
alguns deixam cair barbas
de conhecimento sobre o fruto da minha profissão
a minha profissão é uma realidade,
ninguém que não a respeita.
Até Filipe, escreveu este poema
graças ao fruto da minha profissão
A minha profissão não é uma ilusão!
Mas, que profissão!?
Formei-os!
Oh Professorado!
Que diria eu se não existisses como profissão?
Somente me limitaria em escrever
na terra com enxada de cabo curto,
mas hoje, sei escrever a terra com tractor
Rasgar os espaços aéreos com boing,
esfregar os tubarões com navio,
perquisar na Inglaterra, eu sentado
em frente de um simples visor.
Tudo graças ao fruto da minha profissão.
Mas, quém quer se unir à mim
na minha profissão,
espero que seja o exemplo da profissão,
como excelente pioneiro, afim!
Se queres esticar o braço
torce-o, para valer na profissão!
Oh Formador!!!
Em frente há muitas tentações,
razão de seres exemplo da profissão
por isso deve pôr as barbas de molho
pelo fruto da minha profissão!
Filipe Alexandre Pedro
Sabem cartear graças ao meu fruto,
são felizes sobre o fruto da minha profissão!
Hoje, sobrevoam no marte
do conhecimento do Platão.
Todos estes, são o fruto da minha profissão!
Até sabem citar, graças ao fruto da minha profissão;
alguns deixam cair barbas
de conhecimento sobre o fruto da minha profissão
a minha profissão é uma realidade,
ninguém que não a respeita.
Até Filipe, escreveu este poema
graças ao fruto da minha profissão
A minha profissão não é uma ilusão!
Mas, que profissão!?
Formei-os!
Oh Professorado!
Que diria eu se não existisses como profissão?
Somente me limitaria em escrever
na terra com enxada de cabo curto,
mas hoje, sei escrever a terra com tractor
Rasgar os espaços aéreos com boing,
esfregar os tubarões com navio,
perquisar na Inglaterra, eu sentado
em frente de um simples visor.
Tudo graças ao fruto da minha profissão.
Mas, quém quer se unir à mim
na minha profissão,
espero que seja o exemplo da profissão,
como excelente pioneiro, afim!
Se queres esticar o braço
torce-o, para valer na profissão!
Oh Formador!!!
Em frente há muitas tentações,
razão de seres exemplo da profissão
por isso deve pôr as barbas de molho
pelo fruto da minha profissão!
Filipe Alexandre Pedro
O FRUTO DA MINHA PROFISSÃO
Sabem cartear graças ao meu fruto,
são felizes sobre o fruto da minha profissão!
Hoje, sobrevoam no marte
do conhecimento do Platão.
Todos estes, são o fruto da minha profissão!
Até sabem citar, graças ao fruto da minha profissão;
alguns deixam cair barbas
de conhecimento sobre o fruto da minha profissão
a minha profissão é uma realidade,
ninguém que não a respeita.
Até Filipe, escreveu este poema
graças ao fruto da minha profissão
A minha profissão não é uma ilusão!
Mas, que profissão!?
Formei-os!
Oh Professorado!
Que diria eu se não existisses como profissão?
Somente me limitaria em escrever
na terra com enxada de cabo curto,
mas hoje, sei escrever a terra com tractor
Rasgar os espaços aéreos com boing,
esfregar os tubarões com navio,
perquisar na Inglaterra, eu sentado
em frente de um simples visor.
Tudo graças ao fruto da minha profissão.
Mas, quém quer se unir à mim
na minha profissão,
espero que seja o exemplo da profissão,
como excelente pioneiro, afim!
Se queres esticar o braço
torce-o, para valer na profissão!
Oh Formador!!!
Em frente há muitas tentações,
razão de seres exemplo da profissão
por isso deve pôr as barbas de molho
pelo fruto da minha profissão!
Filipe Alexandre Pedro
Sabem cartear graças ao meu fruto,
são felizes sobre o fruto da minha profissão!
Hoje, sobrevoam no marte
do conhecimento do Platão.
Todos estes, são o fruto da minha profissão!
Até sabem citar, graças ao fruto da minha profissão;
alguns deixam cair barbas
de conhecimento sobre o fruto da minha profissão
a minha profissão é uma realidade,
ninguém que não a respeita.
Até Filipe, escreveu este poema
graças ao fruto da minha profissão
A minha profissão não é uma ilusão!
Mas, que profissão!?
Formei-os!
Oh Professorado!
Que diria eu se não existisses como profissão?
Somente me limitaria em escrever
na terra com enxada de cabo curto,
mas hoje, sei escrever a terra com tractor
Rasgar os espaços aéreos com boing,
esfregar os tubarões com navio,
perquisar na Inglaterra, eu sentado
em frente de um simples visor.
Tudo graças ao fruto da minha profissão.
Mas, quém quer se unir à mim
na minha profissão,
espero que seja o exemplo da profissão,
como excelente pioneiro, afim!
Se queres esticar o braço
torce-o, para valer na profissão!
Oh Formador!!!
Em frente há muitas tentações,
razão de seres exemplo da profissão
por isso deve pôr as barbas de molho
pelo fruto da minha profissão!
Filipe Alexandre Pedro
dezembro 01, 2010
O PRESERVATIVO?
O PRESERVATIVO?
Esta é a malta, num mundo vivo,
com uma parceira por ali
e muita malta sempre sem preservativo
A vibrar sem preservativo,
somos a malta deste cativo
chamado planeta Terra
Mas para que serve o preservativo?
Será para fazer balão?
Saindo com uma parceira sem ele?
Saiba malta, que a morte é como
realizar uma grande viagem sem fim.
É um verdadeiro abismo
Para que serve o preservativo?
serve de brinquedo? Ou para usar?
Para que serve o preservativo?
Serve para usar nos momentos das relações
sexuais por isso cuide da Vida.
Filipe Alexandre Pedro
Esta é a malta, num mundo vivo,
com uma parceira por ali
e muita malta sempre sem preservativo
A vibrar sem preservativo,
somos a malta deste cativo
chamado planeta Terra
Mas para que serve o preservativo?
Será para fazer balão?
Saindo com uma parceira sem ele?
Saiba malta, que a morte é como
realizar uma grande viagem sem fim.
É um verdadeiro abismo
Para que serve o preservativo?
serve de brinquedo? Ou para usar?
Para que serve o preservativo?
Serve para usar nos momentos das relações
sexuais por isso cuide da Vida.
Filipe Alexandre Pedro
novembro 02, 2010
SONHAR!...
SONHAR!...
Quando estudava na minha meninice
sonhava,
sonhava a ser piloto,
hoje estou longe do meu sonho.
Não sonhava simplesmente
a ser piloto
nem a ser contabilista
atrás das faltas dos directores
com lista
de um para outro canto.
Eu andava sem saber para onde caminhar
nem onde trilhar
andava perdido no caminho dos totobolistas
e pegava no caderno
me esforçava em estudar
assim fui sobressair
no caminho dos estudantes
não de alunos
para mudar
o meu estilo de vida.
Na tentativa de mudar
o meu estilo de vida
um dia tentei ser futebolista
mas fui cair no xadrezista
fui na pescina para aprender
a nadar
mas afoguei
como gay
por isso jurei
uma vez por todas
não pisar mais na piscina.
Apressava de um lado para outro
não conseguia obter sono
somente sonho
mas um dia me pus na cama
a dormir e virei
duas vezes
para outro lado
só que cai na lama
sem calma
acordei, de novo fui
num outro encontro
oportuno
onde me virei um rei.
Desta vez não foi mais um sonho
um sonho falhado
pensei
em duas coisa
uma caneta
um papel
o que sei.
E peguei, andei e pensei
no verso
de amor
da pobreza
da riqueza
do universo
da solidão
do poeta
mas acabei
sendo um discípulo
de Craverinha
de Sousa
do Neto
de Camões
grandes personalidades
da literatura nacional
e internacional.
Porque poeta
é o que ainda não me sinto.
O nome de poeta serei
atribuido
por aqueles que me ouvem
que me leem.
De tudo o que sonhava
acabava sendo sonho
sonho aquele
que foi perdido
na escuridão
do abismo.
Não conheço
o paradeiro do meu sonho
de infãncia
o de ser piloto
mas conheco
onde é que perdi...
Sonhar,
acabei sonhando
as inalcançáveis
realidades deste mundo
embora sonhar
é sinal de viver...
Filipe Alexandre Pedro
Quando estudava na minha meninice
sonhava,
sonhava a ser piloto,
hoje estou longe do meu sonho.
Não sonhava simplesmente
a ser piloto
nem a ser contabilista
atrás das faltas dos directores
com lista
de um para outro canto.
Eu andava sem saber para onde caminhar
nem onde trilhar
andava perdido no caminho dos totobolistas
e pegava no caderno
me esforçava em estudar
assim fui sobressair
no caminho dos estudantes
não de alunos
para mudar
o meu estilo de vida.
Na tentativa de mudar
o meu estilo de vida
um dia tentei ser futebolista
mas fui cair no xadrezista
fui na pescina para aprender
a nadar
mas afoguei
como gay
por isso jurei
uma vez por todas
não pisar mais na piscina.
Apressava de um lado para outro
não conseguia obter sono
somente sonho
mas um dia me pus na cama
a dormir e virei
duas vezes
para outro lado
só que cai na lama
sem calma
acordei, de novo fui
num outro encontro
oportuno
onde me virei um rei.
Desta vez não foi mais um sonho
um sonho falhado
pensei
em duas coisa
uma caneta
um papel
o que sei.
E peguei, andei e pensei
no verso
de amor
da pobreza
da riqueza
do universo
da solidão
do poeta
mas acabei
sendo um discípulo
de Craverinha
de Sousa
do Neto
de Camões
grandes personalidades
da literatura nacional
e internacional.
Porque poeta
é o que ainda não me sinto.
O nome de poeta serei
atribuido
por aqueles que me ouvem
que me leem.
De tudo o que sonhava
acabava sendo sonho
sonho aquele
que foi perdido
na escuridão
do abismo.
Não conheço
o paradeiro do meu sonho
de infãncia
o de ser piloto
mas conheco
onde é que perdi...
Sonhar,
acabei sonhando
as inalcançáveis
realidades deste mundo
embora sonhar
é sinal de viver...
Filipe Alexandre Pedro
outubro 25, 2010
REUNION EM DREAM
Reunion en DREAM
Podemos salir
vida en la carne
nos odian
No más reuniones
pero en la esquina de re-encantamiento
explanadas nuestros deseos
verdades y realidades
angustias y esperanzas
que siempre ha soñado
y vamos a converger
encuentros en el sueño
cuando roncan, nos reunimos
vuelo, se regocijan, porque se enfría
por el amor y la pasión que me mantiene caliente!
Filipe Alexandre Pedro
Podemos salir
vida en la carne
nos odian
No más reuniones
pero en la esquina de re-encantamiento
explanadas nuestros deseos
verdades y realidades
angustias y esperanzas
que siempre ha soñado
y vamos a converger
encuentros en el sueño
cuando roncan, nos reunimos
vuelo, se regocijan, porque se enfría
por el amor y la pasión que me mantiene caliente!
Filipe Alexandre Pedro
outubro 24, 2010
APAZIGUAR MISTÉRIOS
APAZIGUAR MISTÉRIOS
Percorro a distância
toda da minha vida
em busca de sossego
bem polido de encontra-lo.
Mas somente mistérios do nada
me encobrem sempre quando
me aconchego
permanecendo filho
dos ministérios
inexistentes na vida
somente no cérebro
alvejado pela mágoa
que reina nos quartos
marcados pela melancolia
cruel da vida na solidão.
Apaziguar mistérios
me custa vida para não
acusar bolsos coitados
pobres e miseráveis!
Apocuentados pela fé
adolescente de crer
que um dia sobressairei
desta situação para secar
as calças e me sentir rei
victorioso não molhado!
Apaziguando mistérios
aproximo a rosalândia
a primalândia me cuspe
enquanto me encontro em pé
de igualdade em busca
de solução na resolução
dos meus problemas
quero ministérios de amor
não mistérios de amor
para ter um amor
de verdade que pertença
a minha vida
sem sentença.
Filipe Alexandre Pedro
Percorro a distância
toda da minha vida
em busca de sossego
bem polido de encontra-lo.
Mas somente mistérios do nada
me encobrem sempre quando
me aconchego
permanecendo filho
dos ministérios
inexistentes na vida
somente no cérebro
alvejado pela mágoa
que reina nos quartos
marcados pela melancolia
cruel da vida na solidão.
Apaziguar mistérios
me custa vida para não
acusar bolsos coitados
pobres e miseráveis!
Apocuentados pela fé
adolescente de crer
que um dia sobressairei
desta situação para secar
as calças e me sentir rei
victorioso não molhado!
Apaziguando mistérios
aproximo a rosalândia
a primalândia me cuspe
enquanto me encontro em pé
de igualdade em busca
de solução na resolução
dos meus problemas
quero ministérios de amor
não mistérios de amor
para ter um amor
de verdade que pertença
a minha vida
sem sentença.
Filipe Alexandre Pedro
APAZIGUAR MISTÉRIOS
APAZIGUAR MISTÉRIOS
Percorro a distância
toda da minha vida
em busca de sossego
bem polido de encontra-lo.
Mas somente mistérios do nada
me encobrem sempre quando
me aconchego
permanecendo filho
dos ministérios
inexistentes na vida
somente no cérebro
alvejado pela mágoa
que reina nos quartos
marcados pela melancolia
cruel da vida na solidão.
Apaziguar mistérios
me custa vida para não
acusar bolsos coitados
pobres e miseráveis!
Apocuentados pela fé
adolescente de crer
que um dia sobressairei
desta situação para secar
as calças e me sentir rei
victorioso não molhado!
Apaziguando mistérios
aproximo a rosalândia
a primalândia me cuspe
enquanto me encontro em pé
de igualdade em busca
de solução na resolução
dos meus problemas
quero ministérios de amor
não mistérios de amor
para ter um amor
de verdade que pertença
a minha vida
sem sentença.
Filipe Alexandre Pedro
Percorro a distância
toda da minha vida
em busca de sossego
bem polido de encontra-lo.
Mas somente mistérios do nada
me encobrem sempre quando
me aconchego
permanecendo filho
dos ministérios
inexistentes na vida
somente no cérebro
alvejado pela mágoa
que reina nos quartos
marcados pela melancolia
cruel da vida na solidão.
Apaziguar mistérios
me custa vida para não
acusar bolsos coitados
pobres e miseráveis!
Apocuentados pela fé
adolescente de crer
que um dia sobressairei
desta situação para secar
as calças e me sentir rei
victorioso não molhado!
Apaziguando mistérios
aproximo a rosalândia
a primalândia me cuspe
enquanto me encontro em pé
de igualdade em busca
de solução na resolução
dos meus problemas
quero ministérios de amor
não mistérios de amor
para ter um amor
de verdade que pertença
a minha vida
sem sentença.
Filipe Alexandre Pedro
outubro 14, 2010
SE UM DIA, EU TE VENCER
SE UM DIA, EU TE VENCER
Oh Pobreza!
Se um dia, eu te vencer!?
Não te admires
se um dia convidar
todos os meus chefes
amigos e combatentes
para uma grande festa de cafés
cantar, dançar até declamar
celebrar este victória
que me custa a vida!
Se eu te vencer!
Vai amanhecer
alvorecer de um dia
inesquecível
embora veja sendo impossível
mas capaz de surgir
pois o meu confiado
me prevalece
até á victória
se eu te vencer
acredite que hei – de
sobrevoar.
Filipe Alexandre Pedro
Oh Pobreza!
Se um dia, eu te vencer!?
Não te admires
se um dia convidar
todos os meus chefes
amigos e combatentes
para uma grande festa de cafés
cantar, dançar até declamar
celebrar este victória
que me custa a vida!
Se eu te vencer!
Vai amanhecer
alvorecer de um dia
inesquecível
embora veja sendo impossível
mas capaz de surgir
pois o meu confiado
me prevalece
até á victória
se eu te vencer
acredite que hei – de
sobrevoar.
Filipe Alexandre Pedro
SE UM DIA, EU TE VENCER
SE UM DIA, EU TE VENCER
Oh Pobreza!
Se um dia, eu te vencer!?
Não te admires
se um dia convidar
todos os meus chefes
amigos e combatentes
para uma grande festa de cafés
cantar, dançar até declamar
celebrar este victória
que me custa a vida!
Se eu te vencer!
Vai amanhecer
alvorecer de um dia
inesquecível
embora veja sendo impossível
mas capaz de surgir
pois o meu confiado
me prevalece
até á victória
se eu te vencer
acredite que hei – de
sobrevoar.
Filipe Alexandre Pedro
Oh Pobreza!
Se um dia, eu te vencer!?
Não te admires
se um dia convidar
todos os meus chefes
amigos e combatentes
para uma grande festa de cafés
cantar, dançar até declamar
celebrar este victória
que me custa a vida!
Se eu te vencer!
Vai amanhecer
alvorecer de um dia
inesquecível
embora veja sendo impossível
mas capaz de surgir
pois o meu confiado
me prevalece
até á victória
se eu te vencer
acredite que hei – de
sobrevoar.
Filipe Alexandre Pedro
setembro 07, 2010
ENTRE AS PAREDES!
ENTRE AS PAREDES!
Entre as paredes do teu coração
está escondida a minha felicidade
emergida dentro da tua cidade
em movimento numa reacção
Entre as concavidades da reacção
armada do teu coração está a verdade
que tanto me felicita nesta idade
em que me encontro procurador da acção
Musculatória da verdadeira felicidade.
Dê – me essa fabulosa e amorosa
felicidade, a tua paixão, oh mimosa
Pois entre si e entre nós há uma unidade
de dois corações amantes e apaixonados
que nunca fora encontrados nem conotados!
Filipe Alexandre Pedro
Entre as paredes do teu coração
está escondida a minha felicidade
emergida dentro da tua cidade
em movimento numa reacção
Entre as concavidades da reacção
armada do teu coração está a verdade
que tanto me felicita nesta idade
em que me encontro procurador da acção
Musculatória da verdadeira felicidade.
Dê – me essa fabulosa e amorosa
felicidade, a tua paixão, oh mimosa
Pois entre si e entre nós há uma unidade
de dois corações amantes e apaixonados
que nunca fora encontrados nem conotados!
Filipe Alexandre Pedro
ENTRE AS PAREDES!
ENTRE AS PAREDES!
Entre as paredes do teu coração
está escondida a minha felicidade
emergida dentro da tua cidade
em movimento numa reacção
Entre as concavidades da reacção
armada do teu coração está a verdade
que tanto me felicita nesta idade
em que me encontro procurador da acção
Musculatória da verdadeira felicidade.
Dê – me essa fabulosa e amorosa
felicidade, a tua paixão, oh mimosa
Pois entre si e entre nós há uma unidade
de dois corações amantes e apaixonados
que nunca fora encontrados nem conotados!
Filipe Alexandre Pedro
Entre as paredes do teu coração
está escondida a minha felicidade
emergida dentro da tua cidade
em movimento numa reacção
Entre as concavidades da reacção
armada do teu coração está a verdade
que tanto me felicita nesta idade
em que me encontro procurador da acção
Musculatória da verdadeira felicidade.
Dê – me essa fabulosa e amorosa
felicidade, a tua paixão, oh mimosa
Pois entre si e entre nós há uma unidade
de dois corações amantes e apaixonados
que nunca fora encontrados nem conotados!
Filipe Alexandre Pedro
setembro 05, 2010
SÓ MISTÉRIOS
SÓ MISTÉRIOS
Na adianteira de uma
amoreira, encontram – se
os mistérios da vida
onde quando te aconchego
prego
os meus frutos de amor
se pressinto só mistérios
são raros para outros planetas
mas avulsos nos meus aquários
oh com dor!
Só mistérios, estou cheio
de mistérios, quando meneio
algum ministério
em missões impossíveis
desta vida vacilada
pelo outrém
no babel
de encontrar
um verdadeiro
amor!
Em contra – mão me encontro
guiando um táxi
sem passageiro
mas cheio de fantasias
fantasmas
que me pasmam afirmando
eu estar iludido por umas asmas de amor
alheio enquanto eles se acham
Reis da terra!
Não encontro mesmo procurando
um cônjuge sério na idade
nos filhos, nas namoradas
na felicidade, fidelidade
me encontro cansada
se não deitada
na lixeira dos solteiros
dos mistérios deste mundo
sinceramente, não há homem.
Filipe Alexandre Pedro
Na adianteira de uma
amoreira, encontram – se
os mistérios da vida
onde quando te aconchego
prego
os meus frutos de amor
se pressinto só mistérios
são raros para outros planetas
mas avulsos nos meus aquários
oh com dor!
Só mistérios, estou cheio
de mistérios, quando meneio
algum ministério
em missões impossíveis
desta vida vacilada
pelo outrém
no babel
de encontrar
um verdadeiro
amor!
Em contra – mão me encontro
guiando um táxi
sem passageiro
mas cheio de fantasias
fantasmas
que me pasmam afirmando
eu estar iludido por umas asmas de amor
alheio enquanto eles se acham
Reis da terra!
Não encontro mesmo procurando
um cônjuge sério na idade
nos filhos, nas namoradas
na felicidade, fidelidade
me encontro cansada
se não deitada
na lixeira dos solteiros
dos mistérios deste mundo
sinceramente, não há homem.
Filipe Alexandre Pedro
SÓ MISTÉRIOS
SÓ MISTÉRIOS
Na adianteira de uma
amoreira, encontram – se
os mistérios da vida
onde quando te aconchego
prego
os meus frutos de amor
se pressinto só mistérios
são raros para outros planetas
mas avulsos nos meus aquários
oh com dor!
Só mistérios, estou cheio
de mistérios, quando meneio
algum ministério
em missões impossíveis
desta vida vacilada
pelo outrém
no babel
de encontrar
um verdadeiro
amor!
Em contra – mão me encontro
guiando um táxi
sem passageiro
mas cheio de fantasias
fantasmas
que me pasmam afirmando
eu estar iludido por umas asmas de amor
alheio enquanto eles se acham
Reis da terra!
Não encontro mesmo procurando
um cônjuge sério na idade
nos filhos, nas namoradas
na felicidade, fidelidade
me encontro cansada
se não deitada
na lixeira dos solteiros
dos mistérios deste mundo
sinceramente, não há homem.
Filipe Alexandre Pedro
Na adianteira de uma
amoreira, encontram – se
os mistérios da vida
onde quando te aconchego
prego
os meus frutos de amor
se pressinto só mistérios
são raros para outros planetas
mas avulsos nos meus aquários
oh com dor!
Só mistérios, estou cheio
de mistérios, quando meneio
algum ministério
em missões impossíveis
desta vida vacilada
pelo outrém
no babel
de encontrar
um verdadeiro
amor!
Em contra – mão me encontro
guiando um táxi
sem passageiro
mas cheio de fantasias
fantasmas
que me pasmam afirmando
eu estar iludido por umas asmas de amor
alheio enquanto eles se acham
Reis da terra!
Não encontro mesmo procurando
um cônjuge sério na idade
nos filhos, nas namoradas
na felicidade, fidelidade
me encontro cansada
se não deitada
na lixeira dos solteiros
dos mistérios deste mundo
sinceramente, não há homem.
Filipe Alexandre Pedro
agosto 22, 2010
REENCANTOS DOS REENCONTROS!
REENCANTOS DOS REENCONTROS!
Naquela frondoza mafureira
debaixo das verdes folhas
na sombra que arrefece
os corações varridos
pela solidão arrefece
as melancolias confortuosamente
como a fogueira
da figueira
seca que amanhece
enconbrindo os solitários
aliás solteiros
com “s” maiúsculo.
Reencantos dos reencontros
lá debaixo das verdes folhas
onde os encontros
se fazem sentir
na pele, na carne e no sangue
atingindo o coração
nos sentimentos adiantados
pela morribundidade
da solidão.
Reencantos dos reencontros
recordamos os velhos
momentos bem e mal passados
pela visão e pela vizinhança
pela vingança
ardem os corações como se estivessem
no forno por perder
os bons momentos
alheios de boa vontade!
É verdade!
Nos reencantos dos reencontros
recordamos a primeira
soltada de voz gaguejada
primeiro piscar de olho
primeiro riso bem escovado
e polido pela paixão
e sensação de querer
amar e amar
cada vez mais
que os olhares
se cruzam na meia distância
despontando a paixão e a grande
ansiedade
de união!
Reencantos dos reencontros
almejamos
o passado e concretizamos
o presente,
apostamos no futuro
e sentimos a demora do mesmo
cantamos e choramos
uma lágrima gotejada
cheia de emoção
de demorar reviver
o passado vendo o futuro
flutuante como um barco
á remo!
O presente como um rodopiar
de um pião
no seu sentidos inverso
da palavra e do seu manejador!
Com certeza, nos reencantos
encontramos sempre os encantos
dos reencontros nos perguntando
sobre o passado, o presente
até a previsão do futuro
que sentimos o cheiro dele
mas demorado de chegar!
Reencantos dos reencontros
do passado, presente até futuro
agarrando com garras o puro!
O puro que emerge e reemerge
de fronte dos seus utentes!
Changalane, aos 22 de Agosto de 2010
Filipe Alexandre Pedro
Naquela frondoza mafureira
debaixo das verdes folhas
na sombra que arrefece
os corações varridos
pela solidão arrefece
as melancolias confortuosamente
como a fogueira
da figueira
seca que amanhece
enconbrindo os solitários
aliás solteiros
com “s” maiúsculo.
Reencantos dos reencontros
lá debaixo das verdes folhas
onde os encontros
se fazem sentir
na pele, na carne e no sangue
atingindo o coração
nos sentimentos adiantados
pela morribundidade
da solidão.
Reencantos dos reencontros
recordamos os velhos
momentos bem e mal passados
pela visão e pela vizinhança
pela vingança
ardem os corações como se estivessem
no forno por perder
os bons momentos
alheios de boa vontade!
É verdade!
Nos reencantos dos reencontros
recordamos a primeira
soltada de voz gaguejada
primeiro piscar de olho
primeiro riso bem escovado
e polido pela paixão
e sensação de querer
amar e amar
cada vez mais
que os olhares
se cruzam na meia distância
despontando a paixão e a grande
ansiedade
de união!
Reencantos dos reencontros
almejamos
o passado e concretizamos
o presente,
apostamos no futuro
e sentimos a demora do mesmo
cantamos e choramos
uma lágrima gotejada
cheia de emoção
de demorar reviver
o passado vendo o futuro
flutuante como um barco
á remo!
O presente como um rodopiar
de um pião
no seu sentidos inverso
da palavra e do seu manejador!
Com certeza, nos reencantos
encontramos sempre os encantos
dos reencontros nos perguntando
sobre o passado, o presente
até a previsão do futuro
que sentimos o cheiro dele
mas demorado de chegar!
Reencantos dos reencontros
do passado, presente até futuro
agarrando com garras o puro!
O puro que emerge e reemerge
de fronte dos seus utentes!
Changalane, aos 22 de Agosto de 2010
Filipe Alexandre Pedro
julho 09, 2010
DEDICATÓRIA
DEDICATÓRIA
A solidão, saudade
tristeza e felicidade
fé, o amor
paixão e a herança
dos camões e Craverinha
a paciência, atenção
a verdade e eficiência
saúde e vida
ao abstrato, a dor
perseverança
enfim, as pulgas
que me ensinam a chorar
dedico a distância
e ao cansaço
á minha rainha do intelecto
do vazio, do ninguém.
Changalane, aos 09 de Julho de 2010
Filipe Alexandre Pedro
A solidão, saudade
tristeza e felicidade
fé, o amor
paixão e a herança
dos camões e Craverinha
a paciência, atenção
a verdade e eficiência
saúde e vida
ao abstrato, a dor
perseverança
enfim, as pulgas
que me ensinam a chorar
dedico a distância
e ao cansaço
á minha rainha do intelecto
do vazio, do ninguém.
Changalane, aos 09 de Julho de 2010
Filipe Alexandre Pedro
NA CAPULANA
NA CAPULANA!
Conheci – te na capulana
quando mendiguei
a loucura do verdadeiro
louvor de amor
na capulana enxugada
de responsabilidade
fidelidade
embora rasgada
te vi e te amei
carreguei na altura
em que meneiava
a paixão da compaixão
violada pela sociedade
na capulana rasgada
via uma mulher
não uma estátua
de mulher!
Via – te inocente
da minha paixão
amarfanhada no meu rosto
aprisionado de amor
inalcançável da minha vida.
Changalane, aos 09 de Julho de 2010
Filipe Alexandre Pedro
Conheci – te na capulana
quando mendiguei
a loucura do verdadeiro
louvor de amor
na capulana enxugada
de responsabilidade
fidelidade
embora rasgada
te vi e te amei
carreguei na altura
em que meneiava
a paixão da compaixão
violada pela sociedade
na capulana rasgada
via uma mulher
não uma estátua
de mulher!
Via – te inocente
da minha paixão
amarfanhada no meu rosto
aprisionado de amor
inalcançável da minha vida.
Changalane, aos 09 de Julho de 2010
Filipe Alexandre Pedro
junho 23, 2010
PASSA PARA FRENTE
PASSA PARA A FRENTE!
Passa para a frente!
Eu tenho dono
passa para a frente!
Eu estou ocupado
passa para a frente!
Eu estou cansado.
Passa para a frente!
Pois já te ouvi
e me fartei
quero coisa diferente!
Pois eu já vi
e já matei
a saudade que tinha na frente!
Passa para a frente!
Veja ela!
Promete – na e convida – na
para a tua vida
aliás, para o teu caminho
pois o meu caminho
para além de ser comprometido
é um caminho torto
cheio de dívida
já tem um ninho
destinado.
Passa para a frente!
Pois não quero encomodo
de nenhum gato
eu sei que os homens
são iguais, todos são gatos
que perseguem ratos
passa para a frente!
Passa para a frente!
O teu destino irá se decidir
por ti!
Quando te fazeres de perseguir
a frente!
Pois a frente é o seu caminho.
Passa para a frente!
É verdade!
Eu sou verdadeiramente
atrasado que ultrapassado
embora meramente
ande eu a pé
por isso sou dado pontapé
para seguir sempre em frente
com o meu negócio
de vender curriculo
alegado podre
embora igual
a do padre
em busca de uma sócia
cara – metade
para um oficio
inalcançávelmente
achada!
Passa para a frente!
Eu não quero passar
para a frente
pois a minha paragem
destinada é esta!
Não a frente
sim, em ti
que ouves esta voz
por isso passemos
juntos para a frente
pois te amo!4129.
Filipe Alexandre Pedro
Passa para a frente!
Eu tenho dono
passa para a frente!
Eu estou ocupado
passa para a frente!
Eu estou cansado.
Passa para a frente!
Pois já te ouvi
e me fartei
quero coisa diferente!
Pois eu já vi
e já matei
a saudade que tinha na frente!
Passa para a frente!
Veja ela!
Promete – na e convida – na
para a tua vida
aliás, para o teu caminho
pois o meu caminho
para além de ser comprometido
é um caminho torto
cheio de dívida
já tem um ninho
destinado.
Passa para a frente!
Pois não quero encomodo
de nenhum gato
eu sei que os homens
são iguais, todos são gatos
que perseguem ratos
passa para a frente!
Passa para a frente!
O teu destino irá se decidir
por ti!
Quando te fazeres de perseguir
a frente!
Pois a frente é o seu caminho.
Passa para a frente!
É verdade!
Eu sou verdadeiramente
atrasado que ultrapassado
embora meramente
ande eu a pé
por isso sou dado pontapé
para seguir sempre em frente
com o meu negócio
de vender curriculo
alegado podre
embora igual
a do padre
em busca de uma sócia
cara – metade
para um oficio
inalcançávelmente
achada!
Passa para a frente!
Eu não quero passar
para a frente
pois a minha paragem
destinada é esta!
Não a frente
sim, em ti
que ouves esta voz
por isso passemos
juntos para a frente
pois te amo!4129.
Filipe Alexandre Pedro
janeiro 02, 2010
2010 EM CHEIO
PROSPERO 2010
DESEJO a todos os meus amigos e leitores feliz e prospero 2010 nos veremos ja neste epsasso de muita emocao.
abracos
sempre
Malungas.........
Pretoria, aos 02 de Janeiro de 2010
Filipe Alexandre Pedro
DESEJO a todos os meus amigos e leitores feliz e prospero 2010 nos veremos ja neste epsasso de muita emocao.
abracos
sempre
Malungas.........
Pretoria, aos 02 de Janeiro de 2010
Filipe Alexandre Pedro
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