maio 23, 2014

EU SOU A TROVOADA!

Em cada ribombar
Amedronto as nuvens
Na consecução do bar
Marítimo que detém
O relâmpago

Eu sou a trovoada
Que unido com relâmpago
Desapago as nuvens
E juntos queimamos a ansiedade
De que se clama na feijoada

Eu sou trovoada, mas também relâmpago
Eu sou o manda-chuva
Da união!...
Eu sou o pai da união
Que cegamente o povo
Devia seguir a este novo
Exemplo de repensar
A vida.

A chuva cai na união
Da multidão
Das nuvens!
À semelhança do homem
Que enfatiza a união
Sempre na alegria
De mais um dia

Se acasalar de novo na troposfera!

Changalane, aos 23 de Maio de 2014

Filipe Alexandre Pedro